Diferente da grande maioria das cidades que nasceu em torno de uma igreja ou da câmara ou ainda no cruzamento de vias, Taboão da Serra surgiu simultaneamente a partir de três diferentes núcleos de povoamento. O que chamamos de centro velho e que se constituiu hoje principalmente no Jardim Santa Luzia teve origem na antiga chácara dos padres Carmelitas, Igreja de Santa Terezinha, escola de emergência, venda de seu Zeca (José André de Moraes) e na velha bomba de gasolina.
Ao mesmo tempo em que esse pequeno núcleo se desenvolvia com o loteamento das chácaras, outros núcleos de povoamento se expandiam, como o Pirajuçara antigo, com suas olarias e chácaras de hortifrutigranjeiros e a Vila Iasi onde o Instituto Pinheiros (primeira indústria de nossa cidade), com seus laboratórios de sorologia e vacinas, empregava um grande número de pessoas que aos poucos foram se estabelecendo como moradores da região. Entender o processo de adensamento da população e a transformação de pacatos núcleos em bairros comerciais e industriais intensamente movimentados e com edificações verticalizadas, com o agravamento dos problemas que acompanham esse desenvolvimento como a pobreza e a violência, nos possibilita compreender a própria história do Brasil nestes últimos 60 anos.
Núcleo de Povoamento
Núcleo de Povoamento
Pedido de Loteamento
Interessado: Província Carmelita Fluminense
Local: Jardim Santa Luzia, entre o Jardim Pazzini e Kuabara
Ano: 1959
Memorial Descritivo
O loteamento denominado Vila Santa Luzia de propriedade da Província Carmelita Fluminense.
A área de 39.674,00 m² é limitada ao norte com o Jardim Pazzini, Jardim Kuabara.
O acesso ao terreno é feito através da Vila Santa Luzia, pela Rua Santa Luzia, na parte baixa e também pela Rua 2 do loteamento Jardim Kuabara, na parte alta.
A Província Carmelita Fluminense, com o convento à Rua Martiniano de Carvalho, 114, em São Paulo, proprietária do loteamento Vila Santa Luzia situado no Taboão distrito de Embu, cuja planta se acha aprovada pelo departamento de saúde do Estado de São Paulo e por essa prefeitura.
Vendida por escritura pública ao proprietário do terreno em frente, senhor Lívio Pazzini.
Para os devidos fins, anexos a estas estão novas vias da planta e memoriais do loteamento assinalado a modificação citada.
Itapecerica da Serra, 28 de abril de 1954. (1)
(1) PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOÃO DA SERRA. Secretaria de Obras. Pedido de loteamento. Taboão da Serra, 2004.
“Em relação aos loteamentos, por exemplo, era o proprietário da chácara quem fazia ou vendia o loteamento.
Às vezes vendia, normalmente associava com alguma empresa loteadora ou construtora grande. Aqui no Parque Assunção, em termos de projeto e execução, esse é um dos melhores loteamentos que foram feitos na ocasião. Isso aqui era um terreno da igreja Católica e era administrado pelos Beneditinos do Mosteiro de São Bento, e se associou à construtora Camargo Correia, que na ocasião era uma construtora muito grande e até hoje continua sendo.
Foi a Camargo Correia que executou esse loteamento aqui onde está o prédio da prefeitura, no Parque Assunção. A vila Santa Luzia era da igreja dos padres Carmelitas.
Os Carmelitas possuíam terras onde é o instituto Paulo VI no Jardim América.” (2)
(2) COMINO, Benedito. Entrevista concedida à equipe de História. Taboão da Serra, out. 2003.
“Na nossa casa onde morávamos, até lá embaixo era chácara dos Padres. Onde mamãe lavava roupa, tinham uns pinheiros lindos!
Ao redor da trilha da chácara dos Padres tinham muitos pinheiros, dava acesso à vertente da mina d’água, pegavam água para tomar... era muito boa.
Naquele tempo, em 1937, a gente bebia água do rio, a água era limpinha.
O meu pai, Rafael Jurado Navas, dirigia o ônibus da chácara, levava e trazia os padres Carmelitas.
Às vezes ia à cidade de Itu onde tinha um seminário, e ficava o dia todo por lá.
A chácara tinha de tudo: vaca, criação de porcos, ovos, verduras. Quando vinha do seminário, trazia as roupas dos padres para a mamãe lavar.
Ela ganhava mais do que o papai só lavando roupa dos padres no rio”, (3)
(3) ANDRADE, Therezinha Hellmeister de. Entrevista concedida à equipe de História. Taboão da Serra, ago. 2003.
História do Jardim Maria Rosa segundo o ex - prefeito Ary Dáu.
“
“Você andava e o sapato ficava preso na lama.”
O senhor Ary Dáu mora no Jardim Maria Rosa há 50 anos. Veio do bairro do Cambuci com sua esposa e uma filha de dois meses em 8 de agosto de 1953. Quando aqui chegou, encontrou um bairro precário, sem iluminação, sem pavimentação: apenas uma escola de madeira e um único ônibus que saía do bairro do Ferreira para São Paulo, mas ele acreditava no local. Escolheu-o para morar e hoje contempla o progresso, “eu morei quatro anos sem luz elétrica. Era ferro a carvão, fogão a querosene. Eu saía com as estrelas e voltava com elas”, lembra Ary.
Segundo o nosso entrevistado, o bairro melhorou muito. As ruas de terra que nas épocas de chuva ficavam enlameadas e, nas de estiagem, empoeiravam, ganharam pavimentação. A dificuldade de comprar pão, não existia mais:
“Minha esposa Therezinha tinha que ir à chácara dos padres para comprar pão e leite, não tínhamos nenhum hospital, apenas a farmácia do senhor José Hataka, no centro do Taboão”.
Os telefones e a energia elétrica foram as primeiras vitórias conquistadas pela entidade. “Existia apenas um telefone no bairro e ficava na chácara da dona Marie Rose. Ela nos atendia muito bem, mas na maioria das vezes, os cachorros não deixavam”.
Após várias tentativas, o senhor Ary Dáu lembra que eles conseguiram também uma linha de ônibus que saia do Maria Rosa. Esta foi uma grande vitória, já que, para pegar uma condução até o centro de São Paulo, a população precisava pegar um ônibus até o bairro do Ferreira, depois outro até Pinheiros, e de lá para seu destino. Era realmente muito complicado.
Mas o mais engraçado eram os tombos na lama. “Você andava e o sapato ficava preso na lama.” (4)
(4) DÁU, Ary. A História do Maria Rosa segundo ex-prefeito Ary Dáu. Gazeta do Taboão. Taboão da Serra, 1.º de maio de 2003. 41 anos.
“A parte onde hoje tem a Praça Nicola Vivilechio, quando ela se tornou praça, era 31 de março, antigamente era um roseiral.
E toda essa parte era de plantas ornamentais. A chácara Santa Rosa, onde hoje tem esse condomínio, era uma chácara de plantas.
Eu, quando nasci, que eu saiba, meu pai contava que tinha uns 20 anos de Taboão da Serra.
Eu lembro que tinha a chácara e vizinha da chácara tinha um restaurante lle de France, restaurante de beira de estrada, que depois foi vendido para fazer a BR 116, construída na época como BR-2 e aqui era o Km 15 ou alguma coisa assim.
Eu lembro até que, onde hoje tem o posto de gasolina na pracinha Nicola Vivilechio havia um stand, uma casinha da imobiliária que vendia o Jardim Bontempo.
O senhor Nicolau Pepe é quem vendeu parte do que hoje é o Jardim Bontempo. Depois que ele faleceu, quem ficou administrando foi a viúva, dona Rosita, e depois o sobrinho dela.
Essa avenida Inácio Maciel era de terra quando eu estudei aqui por volta de 1964. Então ela foi asfaltada, mas foi pavimentada com paralelepípedo. ”(5)
(5) KAKINOKI, Francisco. Entrevista concedida à equipe de História. Taboão da Serra, jul. 2003.
“O Jardim Maria Rosa era uma chácara com uma rua estreita: só passava um carro e tinha um portão de madeira verde onde hoje é a imobiliária Nelson Imóveis.
Tinha a casa do dono da chácara, o doutor José Jesuíno Maciel e sua esposa Marie Rose. Os caseiros eram o Cardoso Ferreira e sua esposa Teodora.
Meu pai tinha uma granja e mandava as verduras para o mercado Municipal de São Paulo e os ovos para a Cooperativa Agrícola de Cotia.
A casa onde eu morava não tinha água encanada. Usava água da mina, depois meu pai furou um poço, buscava lenha no mato e passava a roupa com a brasa.
No mato a gente ia buscar lenha, fazia um fecho e colocava na cabeça.
Nossa! Era vida de roça, para lavar a louça a gente usava areia ou cinza. O rio Pirajuçara era limpinho: meus irmãos tomavam banho e pescavam.
A avenida hoje Inácio Maciel foi aberta a picareta. Inclusive, todas as ruas foram abertas a picareta para fazer o arruamento do loteamento."(6)
(6) TERUKO, Tajima Teixeira. Entrevista concedida à equipe de História. Taboão da Serra, nov. 2003.
Taboão abre as estradas
A Prefeitura Municipal de Taboão da Serra iniciou uma das mais importantes obras deste ano no município. É a construção da estrada que liga a rodovia Régis Bittencourt (BR-2), na altura da Vila Iasi, até a Raposo Tavares. A nova estrada trará para o nosso município numerosos benefícios. (7)
(7) GONÇALVES, Waldemar. Taboão da Serra: Sua História e sua Gente. Taboão da Serra: Pirajuçara, p. 54-56, 1994.
“Vila Iasi é curioso pois veio do nome Francisco Iasi, que possuía uma propriedade aqui em Taboão mas morava na época em Pinheiros.
Com o decorrer do tempo, aumentando uma pessoa, e mais outra, uma casava, nascia filho e ia chamando sempre o local de Vila Iasi, ficou Vila Iasi.
Porém, Vila Iasi parece que nem consta no mapa de Taboão da Serra. Depois veio Jardim Santa Cecília, Jardim... Outros mais por aí que nem me lembro, Jardim Bonanza. Aqui mesmo na Avenida Campinas onde moro é Arraial Paulista e, com o crescimento desses bairros todos, veio automaticamente o projeto da prefeitura. Não tinha nem 90% das ruas de hoje, não tinha nada disso aí, foi crescendo uma rua, depois outra rua, porque loteamento pequeno tem umas dez ruas e assim por diante.
Pegava-se ônibus aqui em baixo, bem na frente da propriedade de seu Chico Iasi. Tinha um portão preto de madeira muito caprichado, onde hoje é a atual Benedito Cesário de Oliveira.
Naquela época, a estrada Benedito Cesário era um caminho. Sabe o que considera caminho? É um trio por onde o cavalo vai passando. Esse caminho tinha mais ou menos 50 cm. Então ali foi feito o loteamento 10X50 cm, umas 10 famílias compraram terreno e combinaram entre eles de ir à antiga Light (hoje Eletropaulo) ver o que precisava para eles pagarem e a companhia vir instalar a luz.
Da Régis Bittencourt, antiga estrada de Itapecerica, até a primeira rua à direita, subindo a Benedito Cesário, denominado hoje Santo Antônio, foi ali feita a primeira ligação de luz e foi aí que eu morei numa casa com luz elétrica.
Lembro que naquele tempo a gente estudava à noite. O nariz ficava tão pretinho da fumaça de querosene. É uma vida! Hoje a gente ri, mas era triste. Porém, deu pra gente viver.
Se contar isso para as crianças, elas vão rir!
Eu quero terminar deixando um abraço para toda essa criançada. Estudem, porque eu já fui criança e gosto muito de criança.
E vocês, crianças, atendam bem a professora, prestem atenção em tudo o que ela ensina, aprendam direitinho, porque eu perguntava tudo e não tenho vergonha de perguntar.
E não tive tanta oportunidade de aprender. Só estudei até o 4.º ano.
Um abraço a todos e queiram bem a professora!”(8)
“Além da instalação do Mercado de Pinheiros, também surgiram, no início do século, algumas casas comerciais no bairro. Quando em 1914 Francisco Iasi resolve montar o primeiro Empório no bairro, aí já existiam duas vendas: o Empório Cotidiano e a Casa Cicle Brasil, de propriedade de João Antônio de Moraes, que foi o primeiro comerciante local”. (9)
(9) REACLE, Ebe. Brás, Pinheiros, jardins: três bairros, três mundos. São Paulo: USP, p. 76, 1982.
O nome do bairro é do Sr. Francisco Iasi, um pinheirense que viveu em Taboão por 59 anos e foi homenageado após sua morte.
Teodoro Franco Neto, um dos emancipadores mais entusiásticos do município nasceu aqui em 10/07/1931 e ainda vive por esses rincões, residindo na Av. Campinas.
Trabalhou no Instituto Pinheiros como laboratorista. Uma de suas maiores alegrias é ter fundado nosso primeiro clube de futebol, a Portuguesa das Oliveira. Foi colega de infância de Nicola Vivilechio, nosso primeiro prefeito.
O Sr. Teodoro nos conta detalhes interessantes sobre os tempos antigos: o núcleo central da Vila Iasi tinha apenas três casas. A primeira era do Sr. Gabriel, atual garagem da viação Nove de Julho.
Na segunda, havia um bosque pertencente ao Sr. “Cílco”, apelido familiar de Benedito Cesário de Oliveira, pai de Oswaldo e nome de importante avenida na região. Na terceira, havia um caminho onde foi instalada a primeira rede elétrica e de onde saíram as demais ruas particulares.(10)
(10) GONÇALVES, Waldemar. Taboão da Serra. Sua história e sua gente. Taboão da Serra: Ed. Pirajuçara, p. 54-56,1994.
Imigração Japonesa no Pirajuçara
Situada na grande São Paulo, no atual bairro Pirajuçara, a associação tornou-se uma das mais importantes do município de Taboão da Serra. A antiga Associação dos Japoneses de Campo Limpo era formada por japoneses estabelecidos entre a atual Pirajuçara e a nova Pirajuçara (hoje pertencente a Taboão da Serra), uma parte de Embu.
Na época em que a região começou a ser colonizada, esta área estava coberta por densa mata e chama-se Campo Limpo. Em 1924, alguns desbravadores com espírito de desafio, tendo como pioneira a família Hosoki, seguida pela família de Taizo Kakimura e alguns jovens solteiros como Kizaemon Takeuti, Naokiti Yamahata, Kunishi Yamahata, Kohei Hidaka e Tokunossuke Kawabata embrenharam-se na mata cerrada onde fizeram as derrubadas e construíram a conhecida colônia de Campo Limpo.
No ano seguinte, em 1925, vieram aderir à coletividade local Kiyomasa Okada, Suejiro Takeuti e Kiku, senhora de Kizaemon Takeuti. Esses membros podem ser considerados os pioneiros desta região.(11)
(11) Yamazato, Augusto S. Memória dos 75 anos da imigração japonesa em Pirajuçara. Taboão da Serra, 2000, p. 5-8
“Eu vim pra Taboão em 1940 com um ano de idade, minha irmã Maria tinha 10 meses. Moro aqui há 64 anos.
Meu tio tinha um terreno no bairro Castilho e convidou meu pai para fazer plantações. As primeiras plantações eram de arroz, feijão, batata, mandioca e milho.
Aqui nesse terreno, na beira do córrego Joaquim Cachoeira, plantava-se o arroz. Eu e minha irmã tornávamos banho no córrego.
Começou primeiro com a lavoura e depois veio a olaria.
Para chegar aqui no Pirajuçara, vínhamos pelo Campo Limpo. A gente ia a pé daqui para o largo do Taboão, pegava ônibus duas ou três vezes, mas como não tinha gente, desistiram, conclui dona Therezinha.
As verduras iam para o Ceasa, meu tio tinha uma carroça tipo charrete, depois comprou um jipe, eles pararam a lavoura para começar a olaria pelo dinheiro, pois a lavoura dava pouco lucro.
Em 1953 ou 1954, começou a olaria. Meu pai contratava as pessoas e dava casa e lenha. Como hoje, naquela época tinha que dar tudo para o funcionário.”(12)
(12) SORDI, Therezinha. Entrevista concedida à equipe de história. Taboão da Serra, nov. 2003.
A Construção de estrada pelos próprios colonizadores
No início da colonização, quase não se registrava a presença de vias de comunicações.
Na zona das matas, por exemplo, havia apenas trilhas deixadas pelos animais silvestres, as quais eram utilizadas para fazer conexões com Pinheiros, Santo Amaro e outras regiões; as estradas estaduais e federais ainda não haviam sido traçadas ou desenvolvidas. Da mesma forma, nenhum caminho que dava acesso a essas vias tinha sido construído. Como não havia meio de escoar as produções agrícolas aos centros urbanos, a própria sobrevivência dos agricultores começou a ser ameaçada. Os colonizadores japoneses convocaram uma reunião e decidiram abrir uma estrada por conta própria, partindo da escola japonesa até o Taboão numa extensão de alguns quilômetros.
Naturalmente, essa estrada não foi construída com os recursos das possantes máquinas modernas. Foi construída de maneira primitiva, derrubando as matas, carregando terra, aplanando o solo com os próprios punhos. Foi uma obra que custou suor, sacrifício e um espírito de desafio. É uma obra construída com os braços dos colonizadores japoneses sem qualquer noção de engenharia sobre estrada de rodagem. (13)
(13) YAMAZATO, Augusto S. Memória dos 75 anos da imigração japonesa em Pirajuçara. Taboão da Serra: 1.ª ed. 2000, p. 5-8.
“Eu nasci em 1940 aqui no Pirajuçara. Em 1957, comecei a estudar. Essa estrada (atual Kizaemon Takeuti) não tinha nem nome. O clube esportivo antigamente só recebia os descendentes de japoneses e os que vinham do Japão. Esmira Tsuno é o nome de minha esposa e nenhum de meus filhos participa do clube hoje porque a terceira e quarta gerações são mais independentes. Era diferente para nós, se não tivesse o clube. Na época não tínhamos lugar para ir.
Em 1940, meus pais tinham chácara de verdura aqui no Pirajuçara e vendiam para o Mercado de Pinheiros. O bairro começou a melhorar depois que o município se emancipou. ”(14)
(14) TSUNO, Paulo. Responsável pelo Centro Esportivo do Pirajuçara. Entrevista concedida à equipe de História. Taboão da Serra, out.2003.
Moradores Por Domicílio
A pesquisa coletou o número de pessoas por domicílio, o que dificulta avaliar o perfil médio de núcleo de famílias no Jardim Trianon. Nos domicílios, 58% são compostos por duas a quatro pessoas, 27% dos domicílios são ocupados por cinco a sete pessoas. Em 10,03% dos domicílios, há apenas uma pessoa e o restante (4,5%) possui mais de oito pessoas.
Moradores por domicílio |
N.º residências |
Total % |
1 |
39 |
10,03 |
2 |
64 |
17,0 |
3 a 4 |
155 |
41,1 |
5 a 7 |
102 |
27,1 |
8 a 10 |
15 |
4,0 |
11 ou mais |
2 |
0,5 |
Total |
377 |
100,0 |
Fonte: Pesquisa realizada em 2001 pelo primeiro Habitar Taboão.
Doenças |
Total |
% |
Meningite |
3 |
3,75 |
Leptospirose |
3 |
3,75 |
Tuberculose |
3 |
3,75 |
Verminose |
6 |
7,50 |
Problema de pele |
17 |
21,25 |
Aborto natural |
15 |
18,75 |
Diarreia |
14 |
17,50 |
Hepatite |
10 |
12,50 |
Outras |
9 |
11,25 |
Total |
80 |
100,00 |
Fonte: Pesquisa realizada em 2001 pelo projeto Habitar Taboão.
SOBRE NÓS
Somos uma equipe que trabalha com o resgate e a preservação da memória/história de Taboão da Serra, numa perspectiva de construção coletiva que privilegia a diversidade de pontos de vista sobre nossas experiências e, nesse sentido, queremos compartilhar com você esta produção.